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Começou ontem o período de campanha eleitoral embora as diversas candidaturas já tivessem iniciado as suas pré-campanhas, umas com melhores resultados, outras com piores. Sobre este arranque é possível tecer algumas considerações:
Caminhamos a passos largos rumo à campanha eleitoral autárquica e as diversas formações políticas começam já a elencar as linhas mestras dos seus programas. É natural que venham à tona as velhas questões relativas a alguns problemas que se arrastam no tempo.
Uma dessas questões prende-se com a situação do Mercado Municipal e focam-se na apresentação de pontos de vista e possíveis soluções para devolver à cidade essa espaço que, unanimemente lhe é reconhecida a urgência na sua reabertura.
Presentemente o Município de Tomar não possui uma carta que vincule de forma clara e concisa um projecto a desenvolver quer a médio e longo prazo quer no curto prazo, isto, de forma genérica a Câmara Municipal limita-se a proceder a uma gestão da coisa pública em função do momento e, o único factor que mais sazonalidade presenta é o capítulo das obras públicas, de melhoramento ou de embelezamento na sua grande maioria na sede do concelho, tal sazonalidade coincide com as épocas eleitorais. Concretamente no plano financeiro não há qualquer caderno que contenha metas ou etapas a atingir quanto ao desempenho financeiro e económico, consequentemente não há um politica definida sobre o endividamento, estrutura do endividamento, prazos de pagamento entre outros indicadores económico-financeiro, o que trás somente desvantagens donde o desequilíbrio orçamental é a sua maior consequência.
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