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Veio recentemente a público a aquisição de outros dois mini-autocarros, para reforçar o circuito de transportes urbanos, a novidade reside, na criação de um percurso, mais concretamente na inversão do percurso actual, ou seja, passará a coexistir o percurso actual e simultâneamente o percurso inverso, eliminando, o tempo de espera e acima de tudo, deixando de ser necessário aos passageiros, ter de completar por vezes, quase a totalidade do percurso, uma vez que partindo de um ponto, cujo destino é uma estação anterior, o que acontecia era ter de efectuar uma maior volta já que apenas existia um sentido, assim, com este percurso inverso essa situação é eliminada, diminuindo o tempo de espera, o tempo de viagem, e o número de utilizadores num mesmo veiculo.
A ser verdade a implementação de um terceiro percurso, cujos moldes serão os de ligar as zonas maais afastadas, penso existirem condições para o aprimoramento das condições de mobilidade em Tomar, contribuindo para uma maior fluidez entre o centro e a periferia, entre a zona histórica e as novas áreas. Mas, estes transportes podem ser também um importante pólo dinamizador da expansão da cidade, que dever ser planeada do ponto de vista sustentável, o planeamento passa pela mobilidade (onde entram os Transportes Urbanos de Tomar), pela vertente ambiental, e optando pelas melhores opções que visem, maximizar a poupança energética, a poupança de recursos e, principalmente, ser planeado de um ponto de vista a longo prazo, não se cometendo erros de planeamento, tais como a criação de zonas diferenciadas, como bairros sociais, ou áreas de habitação mais bem fornecidas do que outras, isto é, a evolução deve ser homogénia.
Apesar disso, pode-se dizer que é um bom passo e uma boa estratégia, o desenvolvimento dos transportes colectivos e da mobilidade. Esperemos que o resto se venha a implementar.
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