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concretizar um ideal de mudança, definir objectivos, etapas e metas; e participar, concorrer não no sentido estrito da palavra, mas no seu sentido mais amplo e global, o convívio entre todos, que assegurou um fantástico desfecho em Aveiro e que mostra que por pior que esteja o país, que seja difícil contrariar a conjuntura, e soltarmo-nos desta força que parece querer empurrar-nos para baixo e desinsentivar-nos e colocarmo-nos na mais pura inércia, ainda depois de tudo isto, o que se passou ontem em Aveiro é uma lufada de ar fresco, um aviso de que não esmurecemos e não nos fomos abaixo. Que ainda há vontade de mudar, de expressar opiniões, conjugar esforços, MUDAR, mudar mentalidades, pensamento, acções, metas e etapas. Exprimir um sorriso para o futuro, mesmo que lá fora o petróleo continue a aumentar; E depois? Será o fim do mundo? Será tão mal viver em Portugal? Não, obviamente que não e como tal é urgente pensar, planear, intervir e concretizar.
O Concurso Cidades Criativas foi um aglutinador destas acções, de projectos e ideias, planos e pensamentos, não pôs meio mundo a pensar, mas pôs Portugal a pensar, do Minho ao Algarve, do Litoral ao Interior, aos Açores e à Madeira, a Cultura, a Economia, a Urbanização, a Ciência, o Ambiente e a Socieade caminharam em uníssono para tornar, mais ricas, mais dinâmicas e mais criativas as nossas cidades e tudo o que elas representam para todos nós. As cidades que é como quem diz: Cidades, Vilas, Aldeias e lugares são o espelho do pensamento da sua comunidade, em comunhão com a sua história, tipologia, localização e ambiente que caracteriza e as torna únicas no universo e todas sem excepção alguma dão um contributo para o país e para o mundo, nalgum lugar do tempo es espaço nas nossas cidades foram tomadas decisões que voluntariamente ou involuntariamente moldaram o mundo.
É com este legado que nós Portugueses uma nação plurisecular não podemos encolher is ombros e assistir à hipotética ruína do nosso país. A Universidade de Aveiro, a APPLA e todos os envolvidos no Cocncurso Cidades Criativas fiizeram um óptimo trabalho.
Os projectos cristivos e inovadores que foram lançados darão sem dúvida um enorme contributo para as suas localidades.
A recta final electrizante do concurso foi para nós Thomar Vrbe um misto de ansiedade a tristeza, ânsia de terminar e entregar o projecto, reflexo do términus do ano lectivo e a tristeza de não mais participar, mas passado já um dia do fim do concurso há no ar uma espécie de sentimento nostálgico pelo que representou este concurso.
Assim o grupo Thomar Vrbe saúde a organização e em especial o Professor José Carlos Mota, os vencedores e os restantes e aplaudirá ainda mais aqueles que conseguirem efectivamente colocar em prática o seu projecto, porque será mais vantajoso que as autarquias tentem pegar nessas propostas e concretiza-las.
A TODOS VÓS AS NOSSAS SAUDAÇÕES.
Thomar Vrbe - João Cunha; João Pinto; Miguel Domingos; Pedro Mano e Virgilio Alves.
PS - Esperamos encontrarmo-nos todos no final da próxima edição em Aveiro, para constatarmos que mais e mais alunos se irão inscrever e observar o sucesso desta iniciativa.
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