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Mercado e acessibilidades

por Virgilio Alves, em 07.09.13

Já antes havia escrito que “se poderia aproveitar a Vázea Grande como uma verdadeira Praça do Município, ocupando a Câmara Municipal o complexo do Convento de São Francisco”, que até se poderia, num horizonte a longo prazo, “equacionar a construção dum parque subterrâneo” e que “embora mais difícil de conseguir dado o enorme esforço de negociação com a CP e a Rodoviária, a remodelação da Central de Camionagem, da Estação de Tomar e da Praça de Táxis, de forma a harmonizar a fachada dos dois edifícios, melhorar substancialmente a Central de Camionagem, desviando a entrada e saída dos autocarros pela lateral e criando uma praça de táxis mais bem organizada”.

 

 

 

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publicado às 18:19


Sai um parque, entra o comércio

por Virgilio Alves, em 28.06.13

Deverá a questão do parque de estacionamento nas traseiras da Câmara Municipal ficar condenada a ser um assunto mal resolvido para a posteridade? Sabemos que o “investimento” está feito e nada alterará isso, porém, pensando mais profundamente e, indo enveredando por caminhos não tão canónicos, estarão esgotadas todas as opções viáveis para a resolução desse problema?

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publicado às 15:14


Um centro histórico vivo, precisa-se!

por Virgilio Alves, em 13.06.13

É um facto que os centros históricos ao longo dos tempos tendem a padecer de especulação imobiliária que faz disparar o preço do metro quadrado ao passo que, em sentido inverso e em frequentes casos, as rendas se foram tornando cada vez mais desfasadas da realidade económica. O resultado traduziu-se, um pouco por todo o país, nas baixas de muitas cidades completamente envelhecidas, degradadas e sem vida aparente. Os centros históricos têm dois tipos de inquilinos estereotipados: Os mais idosos com rendas muito baixas, diga-se também de acordo com o seu rendimento, que impedem os senhorios de realizar as devidas obras de manutenção dos edifícios e; Os escritórios e lojas com poder económico para pagar rendas inflacionadas por uma especulação aparente. No fim, sobra a política de Rei Morto, Rei Posto, onde os senhorios deitam vivas à vacância de lugares, muitos sem mesmo efectuar obras de restauro e melhoria, para logo aumentar a exigência de valor pela renda, como se, de facto, no memento que Portugal atravessa, existisse uma procura elevada por tais espaços, o que não é verdade.

  

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publicado às 11:45


Quais são os problemas de Tomar?

por Virgilio Alves, em 11.06.13

Presentemente o Município de Tomar não possui uma carta que vincule de forma clara e concisa um projecto a desenvolver quer a médio e longo prazo quer no curto prazo, isto, de forma genérica a Câmara Municipal limita-se a proceder a uma gestão da coisa pública em função do momento e, o único factor que mais sazonalidade presenta é o capítulo das obras públicas, de melhoramento ou de embelezamento na sua grande maioria na sede do concelho, tal sazonalidade coincide com as épocas eleitorais.

 

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publicado às 15:48


Várzea Grande - A Praça do Município

por Virgilio Alves, em 30.05.13

Um dos pontos fulcrais no processo de revisão das metas e objectivos futuros é o da sustentabilidade da autarquia, é conhecida a sua ineficiência financeira que se traduz, igualmente numa ineficaz política económica no concelho de Tomar.

 

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publicado às 14:48


95.940 euros para remoção da cobertura do mercado

por Virgilio Alves, em 24.05.13

O vereador Luís Ferreira informou no blogue Tomar Hoje o seguinte:

Foi informado esta semana aos vereadores, que a cobertura do Mercado Municipal vai ser removida, tentando dessa forma dar continuidade às intervenções decididas há mais de três anos, por um lado e, por outro, prover ao cumrpimentos das normas de higiene e salubridade detetadas pela ASAE, aquando do seu encerramento a 1 de Julho de 2010.
 
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publicado às 13:47


Mercado Municipal - Requalificar ou construir?

por Virgilio Alves, em 19.05.13

Caminhamos a passos largos rumo à campanha eleitoral autárquica e as diversas formações políticas começam já a elencar as linhas mestras dos seus programas. É natural que venham à tona as velhas questões relativas a alguns problemas que se arrastam no tempo.

 

Uma dessas questões prende-se com a situação do Mercado Municipal e focam-se na apresentação de pontos de vista e possíveis soluções para devolver à cidade essa espaço que, unanimemente lhe é reconhecida a urgência na sua reabertura.

 

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publicado às 13:55

 

Edifícios em rúinas pagam o triplo do IMI

   O Jornal Cidade de Tomar faz destaque para esta medida que a Câmara Municipal quer fazer avançar, o executivo quer que os prédios rústicos e urbanos pagam mais Imposto Municipal sobre Imóveis na razão do dobro para os devolutos e triplo para aqueles que se encontrem em ruínas.

 

   Esta medida enquadra-se na tentativa de se erradicarem os prédios devolutos ou em avançado estado de degradação do Centro Histórico de Tomar, um dos problemas urbanísticos com que tomar se depara e até se saudava se de facto a própria CMT desse o exemplo, mas infelizmente em pleno Centro Histórico e há vista de todos existem edifício da própria autarquia que não abonam nada à imagem de Tomar, um dos exemplos mais flagrantes são os Lagares D’El Rey, numa zona privilegiada e que dão um cartão negativo àqueles que visitam e Tomar e aos que estão de passagem, já que se encontram numa das vias de entrada e saída da cidade.

 

   É necessário reformular urbanística e socialmente o Centro Histórico e revitalizá-lo económica e culturalmente, como tal urge combater o despovoamento e as suas consequências tais como o abandono dos imóveis devido à especulação fundiária. A razão de nos centros históricos das cidades e determinadas centralidades urbanas que estagnam se observar este fenómenos centra-se com o facto de no meio imobiliários à medida que nos aproximamos de tais centralidades os preços e a especulação tendem a aumentar, seja pelo factor histórico como em Tomar, seja pelo terreno, isto é, não é o imóvel propriamente dito mas sim a área onde se encontra e, tal se agrava aquando da junção desses dois factores, localização e imóvel com algum interesse histórico-social.

 

   Não é um problema intrínseco a Tomar, observamo-lo em maior escala nas grandes cidades, Lisboa e Porto são exemplos, mas também no exterior onde a principal praça financeira do mundo, Nova Iorque, também apresenta esse problema. Porém, a forma como se lida com esse problema é que difere, por exemplo a Câmara Municipal de Constância aborda o assunto procedendo à compra dos imóveis ou pela expropriação a título de interesse público dos imóveis degradados, para os reconstruir e colocar à venda ou no sector do turismo, dando uma imagem lavada do centro.

 

   Os municípios devem tomar parte activa na regeneração dos centros, impedir que a pura especulação os mine e traga efeitos colaterais, a degradação gera um ambiente sujo, inestético e potencialmente perigoso, o que afasta pessoas e com elas o comércio, serviços e actividades culturais, definhando os espaços enquanto não se fizer nada por eles.

 

   Se bem que tenha referido o factor da especulação como o mais relevante, também é necessário analisar pela vertente humana e demográfica, actualmente que habita os centros mais antigos são pessoas idosas ocupando os andares superiores e o comércio e serviços nos pisos térreos, genericamente, demograficamente são espaços envelhecidos porque são fruto na sua maioria de rendas baixas de pessoas que aí habitam há várias décadas, o que leva a que o proprietário, não usufrutuário do bem na sua plenitude não tenha condições para proceder a melhorias no imóvel, o mesmo se pode dizer para aqueles que também aí vivem há várias décadas, mas cujo imóvel é de sua propriedade. Nestes casos, deve o proprietário solicitar apoio da Câmara no sentido de se encontrar a melhor solução, crédito se não se quiser desfazer do imóvel ou venda se não tiver condições para tal, deve a Câmara em último lugar comprar o imóvel, mas nunca por valores inflacionados pela especulação.

 

   Em último lugar deve então a Câmara adquirir tais imóveis reconstruindo-os ou remodelando-os para depois os colocar à venda ou arrendar, novamente ignorando as flutuações especulativas e incentivando ao arrendamento a jovens através de programas de fixação. Desta forma o Centro Histórico ganharia vida e com ela, mais comércio, mais serviços, mais dinamismo, mais cultura, etc.

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publicado às 13:24


Debate sobre o PDM - PS

por Antigo Mail, em 22.09.08

    O PS de Tomar, e o arquitecto Becerra Vitorino, irão promover desde hoje, sessões de debate sobre o PDM.

 

   Ver locais

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publicado às 20:21


Informação precisa-se

por Antigo Mail, em 15.09.08

Fonte Cibernética    Recentemente foi aprovado pelo PSD na Câmara a aprovação de um plano de musealizar as instalações da Fundição Tomarense que encerrou há pouco tempo, tendo adquirido todo o espólio interior uma vez que o edifício já lhe pertencia, por doação do Banco Espírito Santo, após este ter tomado esse património como garante pelos empréstimos contraídos pela então Fábricas Mendes Godinho juntamente com outro património.

   Irá ser instalado um museu, denominado Museu da Levada, no âmbito do projecto Cidade Viva - Ciência Viva. este é um assunto para o qual o Thomar Vrbe dedica especial relevancia, uma vez que foi com esta temática que o Projecto Thomar Vrbe, se iniciou, e pelo qual, no decurso do seu andamento, nutre algum pesar, uma vez que não foi ouvido pela mais alta instância municipal, que é a Câmara Municipal. Contudo, entende não ser esse o problema fundamental. O Thomar Vrbe tem para si que, a Câmara Municipal de Tomar em especial o PSD e o seu presidente o Dr. Corvêlo de Sousa, não respeitaram os munícipes, e não respeitaram a posição que ocupam na chefia deste município, já que, foi aprovado certo projecto que implica mexer com o património histórico, em especial edifícios tão marcantes como são os Lagares D'el Rey e a Levada da Rua Everard, e cujos munícipes não foram consultados e para os quais apenas será libertada informação concreta e precisa sobre o assunto e este projecto em concreto.

   O Thomar vrbe reconhece que a pessoa envolvida é de grande credibilidade e cujo trabalho deverá ser meritório de toda a confiança, porém ressalva o facto de que, a falta de consulta da opinião dos tomarenses não pode de maneira nenhuma contribuir para o sucesso deste projecto. É fundamental que as pessoas sejam informadas do que se pretende fazer e que tem implicações em edifícios públicos de elevada importância para os tomarenses, ainda assim, o pior é não se proceder a uma consulta dos munícipes para aferir da vontade pública, e conseguinte debate público deste e doutros espaços necessitados de intervenções similares.

   No mesmo sentido grupos como o que se formou em torno do projecto Thomar Vrbe, deviam também ser ouvidos, sob pena de se perder as réstias de interesse que as pessoas possam nutrir pela vida cívica, uma vez que, não dando a Câmara e as suas instituições qualquer importância a estes casos. Assim uma sociedade sem incentivos à militância cívica provoca o cinzentismo de qualquer localidade.

   Assim o Thomar Vrbe propõe à Câmara Municipal de Tomar que antes de avançar para qualquer deliberação acerca desta matéria, que proceda a uma prévia consulta dos tomarenses e que proceda a um debate público sério e coerente, para se evitar erros como a fonte cibernética e o POLIS.

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publicado às 22:21


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